domingo, 18 de dezembro de 2011

Mundial de clubes FIFA 2011

Com show de Messi, Barça goleia e enterra sonho do tri santista



Argentino comanda vitória por 4 a 0 dos espanhós, com dois gols, e jogadas geniais. Atordoado, Peixe pouco fez em campo

                                            Santos x Barcelona - Comemoração Messi (Foto: Franck Robichon/EFE)  
                        Messi comemora o gol que abriu caminho para o título (Foto: Franck Robichon/EFE)

O time do outro planeta, formado por extraterrestres, agora é dono deste mundo. Sem dar qualquer chance para o Santos sequer sonhar com o tão esperado tri, aguardado por 48 longos anos, o Barcelona (ESP) deu show e goleou o Peixe por 4 a 0, comandado por Messi.

Sempre dando não mais do que dois toques na bola, provando que o treinamento do fundamento de fato pode ser usado no campo, o Barça colocou o Peixe na roda.

Neymar, Ganso e os demais santistas pouco puderam fazer diante da posse de bola catalã, sempre acima dos 70%.

O bom Santos deu o azar de encontrar o fantástico Barcelona. O tri ficou para a próxima.

O JOGO

Não seria exagero dizer que o Santos inexistiu nos 45 minutos iniciais contra o Barcelona (ESP). É claro que do outro lado estava o melhor time do mundo. Mas dada a superioridade do time azul-grená sobre o Alvinegro, mais parecia um jogo entre profissionais diante de garotos.

Neymar, Ganso, Borges e todos os outros não jogaram. E não o fizeram porque o Barça não concedeu-lhes a honra de encostar na bola no gramado que chamou de seu e tomou conta desde o apito inicial da final - os espanhóis tiveram mais de 70% de posse durante boa parte do jogo.

Logo no primeiro tempo, o Barça tratou de jogar por terra o sonho santista de reconquistar o mundo 48 anos depois do bi e abriu 3 a 0, no International Stadium Yokohama, no Japão.

Muricy ousou e entrou com um time nunca antes usado durante toda a sua passagem pelo Santos. Com três zagueiros e Léo na ala, mas sem Elano. Não demorou para ver que a teoria de atuar nos contra-ataques foi ineficiente na prática.

Diferentemente do discurso propagado desde que o Peixe conquistou o tri da Libertadores, o Peixe não "jogou também". Na verdade, quase não incomodou. E mais assistiu ao show catalão.

Comandado por Messi, argentino eleito por duas vezes melhor do mundo e que tenta o prêmio pela terceira vez, o Barça fez o que quis. Uma, duas arrancadas do craque canhoto. Na terceira, não perdoou. Após enfiada de Xavi - complementada por furo de Durval -, ele encobriu Rafael e abriu o baile.

Até este momento, o Peixe só havia finalizado uma única vez, em chute sem perigo de Ganso. Enquanto a sinfonia do Barça seguia sempre no ritmo de, no máximo, dois toques na bola, os espectadores - e não torcedores - japoneses ficavam boquiabertos com sons de: "Ohhh".

Não demora muito e Xavi, após cruzamento de Daniel Alves, com falhas de Durval e Bruno Rodrigo, amplia o marcador, sem chances para Rafael - o Santos até responde em boa chance com Borges, mas não desconta.

Muricy é obrigado a substituir Danilo, lesionado, por Elano, mas o panorama do time segue o mesmo.

Já a poucos minutos do término da primeira etapa, quando o massacre, por ora, parecia acabado, veio o golpe fatal. Novamente em cima do apático Bruno Rodrigo, Messi tirou um toque de calcanhar da cartola para Daniel Alves. Após duas defesas de Rafael, Fábregas só teve o trabalho de empurrar para as redes.

PEIXE MELHORA, MAS NÃO ADIANTA

A enorme superioridade do Barça diminuiu no segundo tempo. Em função da ligeira melhora santista, mas também da diminuição do ritmo catalão - na primeira etapa, foram 15 finalizações espanhóis contra três alvinegras.

O Barcelona seguia criando chances, mas ao menos era incomodado pelo Peixe, que só não descontou por falta de pontaria. Na melhor chance santista, Neymar recebeu ótimo passe de Ganso e ficou cara a cara com Valdés, mas desperdiçou, chutando fraco.

Sem sair por nem um minuto da sua característica de tocar a bola, o Barça encantou os japoneses com o futebol de sempre. E ainda emplacou o quarto gol, em boa jogada de Daniel Alves, que terminou com Messi driblando Rafael e empurrando para as redes.

Título incontestável e show do Barcelona, campeão Mundial. De bom para os alvinegros, a festa e o reconhecimento dos torcedores do Santos ao final da partida, entoando o hino do clube.

FICHA TÉCNICA


SANTOS 0 X 4 BARCELONA (ESP)


Estádio: Estádio Yokohama, em Yokohama (JAP)
Data/hora: 18/12/2011 - 8h30 (de Brasília)
Árbitro: Ravshan Irmatov (Uzbequistão)
Auxiliares: Abdukhamidullo Rasulov (UZB) e Bakhadyr Kochkarov (KGZ)
Renda/público: Não divulgada/68.166
Cartões amarelos: Piqué e Mascherano (BAR); Ganso e Edu Dracena (SAN)
GOLS: Messi, 17'/1ºT (1-0); Xavi 23'/1ºT (2-0), Fábregas 45'/1ºT (3-0) e Messi 37'/2ºT (4-0)

SANTOS: Rafael; Bruno Rodrigo, Edu Dracena e Durval; Danilo (Elano, aos 30'/1ºT) Henrique, Arouca, Ganso (Ibson, aos 38'/2ºT) e Léo; Neymar e Borges (Alan Kardec, aos 33'/2ºT). Técnico: Muricy Ramalho

BARCELONA (ESP): Valdés; Daniel Alves, Puyol (Fontas, aos 39'/2ºT), Piqué (Mascherano, aos 10'/2ºT) e Abidal; Busquets, Thiago, Xavi (Pedro, 33'/2ºT), Iniesta e Fábregas; Messi. Técnico: Josep Guardiola


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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Timão 2012

Diretoria do Timão monta dois times para início de 2012


Para suportar sequência de jogos, Corinthians monta duas equipes para o 1º semestre. Andrés Sanchez: ‘Jogar 75 jogos num ano é muita coisa‘


Após a comemoração do título brasileiro e das férias, elenco do Timão terá um início de 2012 bastante puxado (Foto: Tom Dib)

Em janeiro, três jogos em apenas dez dias. Em fevereiro, nove ou dez jogos. Em março, sete. No quarto mês do ano, outros seis. Em maio, pelo menos, mais quatro. Em junho, outros tantos. Esse é o provável calendário que se apresenta ao Corinthians no 1 semestre. Uma maratona quase desumana que fez a diretoria ir atrás de reforços desconhecidos para inchar o elenco e aumentar o número de opções de Tite.
O objetivo é montar duas equipes para suportar jogos e viagens duas competições da primeira metade de 2012: Paulistão e Copa Libertadores. E, com isso, dar fôlego aos principais jogadores, se manter bem colocado no Estadual e minimizar ao máximo os riscos no torneio sul-americano.
Então, é bom que o torcedor do Timão se acostume com a ideia de ver uma equipe em campo na quarta-feira e, no fim de semana seguinte, assistir outros jogadores no Estadual.
– Precisamos de 20 ou 25 jogadores tops para disputar o Paulista com um time e a Libertadores com outro. Um atleta não pode disputar 75 partidas por ano – afirmou Andrés Sanchez, em entrevista à TV Globo.
– Temos de contratar para não só aumentar a quantidade como a qualidade. Na Europa, o jogador sai do time e não reclama. Aqui, faz bico, fica olhando para baixo. Isso tem de acabar – completou o presidente, que deixará o cargo no próximo dia 15.
A comissão técnica tem consciência de que alguns dos principais jogadores que participaram da campanha do título brasileiro não têm capacidade física para suportar dois jogos em uma semana, além das viagens de ônibus (pelo interior de São Paulo) e avião (pela América do Sul). Danilo, Emerson Sheik e Paulo André são exemplos de jogadores que não suportariam tantas partidas.
As quatro contratações do Corinthians até o momento – Cássio (goleiro), Felipe (zagueiro), Vitor Júnior (meia) e Gilsinho (atacante) –, não arrancaram suspiros do torcedor, que ainda aguarda o desfecho da novela Montillo. Porém, certamente, dão tranquilidade ao técnico Tite de que não precisará sacrificar nenhum jogador no momento de escolher os relacionados.

TIME DA LIBERTADORES
Julio Cesar; Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Alex; Willian (Emerson) e Liedson (Adriano);

TIME DO PAULISTÃO
Danilo Fernandes (Cassio); Welder, Chicão e Wallace e Ramon; Moradei, Edenílson, Ramirez e Vítor Júnior; Jorge Henrique (Gilsinho) e Bill;
ELENCO DO TIMÃO NESTE MOMENTO:

GOLEIRO
Julio Cesar
Danilo Fernandes
Renan
Cássio
Gauther

LATERAL-DIREITO
Alessandro
Welder

LATERAL-ESQUERDO
Fábio Santos
Ramon
Denner
Dodô

ZAGUEIRO
Paulo André
L. Castán
Chicão
Wallace
Felipe
André Vinicius
Marquinhos
Lucão

VOLANTE
Ralf
Paulinho
Edenílson
Moradei
Bruno Octávio
Nenê Bonilha

MEIA
Alex
Danilo
Ramírez
Vitor Júnior
Morais
Matheus

ATACANTE
Liedson
Willian
Emerson
Adriano
J. Henrique
Gilsinho
Bill
Elias Oliveira
Taubaté

MARATONA: HAJA FÔLEGO!

Janeiro
Elenco do Corinthians se reapresenta no dia 3 de janeiro, no CT Joaquim Grava, mesmo local onde será feita a pré-temporada. No dia 11 (data a ser confirmada), a equipe faz amistoso com a Portuguesa, no Pacaembu. Dia 18, em Londrina, é possível que haja outro amistoso, contra o Flamengo. A estreia no Paulistão acontecerá no dia 22, contra o Mirassol, no Pacaembu. Americana e Linense até o fim do mês.

Fevereiro
Além da estreia na Libertadores, o mês reserva nada menos do que oito jogos pelo Paulistão: Ituano, Bragantino, Mogi Mirim, São Paulo, São Caetano, Portuguesa, Botafogo e Catanduvense.

Março
Além de dois jogos pela Libertadores, cinco pelo Estadual: Santos, Guarani, Comercial, Palmeiras e XV Piracicaba.

Abril
Confrontos pela Copa Libertadores e os últimos da 1 fase do Paulistão, contra Oeste, Paulista e Ponte Preta. Se passar, início da fase de mata-mata.

Maio e junho
Paulista (se chegar à grande final), Libertadores (se avançar de fase) e início do Brasileirão para o Timão.

QUATRO REFORÇOS! MAS MONTILLO AINDA É ALVO

Apesar das contratações de Cassio, Felipe, Vitor Júnior e Gilsinho, o Corinthians segue em busca de Montillo. O meia, que já acertou salários e tempo de contrato com a diretoria alvinegra, ainda precisará convencer os dirigentes do Cruzeiro a liberá-lo por um valor menor que 15 milhões de euros (R$ 36 mi).

Como revelado pelo L! em sua edição do último sábado, o jogador tem acordo com o Timão, mas os oito milhões de euros (R$ 19 milhões) oferecidos aos mineiros ainda não convenceram a liberá-lo. Apesar do agente do argentino afirmar que, entre clube e jogador tudo está acertado, o Cruzeiro afirma que não irá se desfazer do patrimônio se o interessado não desembolsar a quantia que acredita ser a ideal.
A diretoria do Corinthians segue em silêncio, no aguardo...


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domingo, 4 de dezembro de 2011

É CAMPEÃO!!!

É penta! Timão segura o empate com o Verdão e confirma título brasileiro

Em clássico tenso, disputado, Corinthians segura empate sem gols na raça e confirma o título brasileiro. Até o Fla ajudou!


Jogadores fizeram homenagem a Sócrates no minuto de silêncio (Foto: Eduardo Viana)

Nação corintiana, pode comemorar! O grito engasgado na garganta desde o último fim de semana, o grito que não era ouvido pelas ruas de São Paulo desde 2005, agora ecoa no país inteiro: o Corinthians é campeão brasileiro! Ou melhor, pentacampeão (1990, 1998, 1999, 2005 e 2011)! Se a esperada vitória sobre o arquirrival não veio para coroar o título, não fez diferença no final... Um empate sem gols deste domingo, no Pacaembu, foi o bastante para o Corinthians dar a volta olímpica em cima do Palmeiras.

As homenagens e o minuto de silêncio a Sócrates, eterno ídolo corintiano morto neste domingo, de braços levatandos, embalaram os 11 guerreiros que subiram ao gramado do Pacaembu sem atraso, cientes de que a glória dependia só de si. Se o momento político do clube já não se assemelha em nada à Democracia do início dos anos 1980, em campo - o futebol regular mostrado durante a competição e a conquista - fariam o Doutor dizer que está à altura da história que ele ajudou a construir.

Os olhos estavam vidrados no gramado do Pacaembu, mas os ouvidos grudados no rádio de pilha traziam boas e más notícias do Engenhão. O Palmeiras dominou o primeiro tempo e a tensão tomou conta. Nada que pudesse atrapalhar a festa. Um empate era o bastante, e o Timão jogou pelo empate...

O empate que garantiu o emprego de Tite, quase demitido diversas vezes e agora na seleta lista de técnicos campeões. O empate que garantiu o título - pela primeira vez em 101 anos de história, o Corinthians tem mais títulos brasileiros que o arquirrival (nos nacionais, Verdão leva vantagem com oito). Um empate que, no Engenhão, deu o título ao Timão antes do apito final - com 71 pontos. E que "vingou" o título palmeirense em 1994, em cima do mesmo Palmeiras, no mesmo Estádio.

Expulso, Valdivia mais uma vez decepcionou em um clássico contra o arquirrival. A 11ª colocação, intermediária, foi justa para uma equipe que brigou até o último minuto, mas que foi só coadjuvante na temporada. Perdeu a chance de decidir... Aos mais de 30 mil torcedores corintianos no Pacaembu, somados aos milhões pelo Brasil, o trauma de 2010 foi superado: Timão é campeão! Uma pena o disputado Dérbi terminar com provocações e expulsões. Mas, sem isso, não seria Palmeiras x Corinthians...

DOMÍNIO ALVIVERDE!
O clássico começou quente. Muito quente. Em menos de cinco minutos, as cinco faltas e um cartão amarelo mostrado no Pacaembu - para Patrik - representavam bem a tensão e a responsabilidade que recaía sobre as duas equipes. Ainda assim, o ritmo lento era ditado pelo Corinthians - o empate já estava bom. Pelas laterais, no entanto, o Verdão logo encontrou o caminho.

Aos poucos o Palmeiras foi se soltando, prendeu mais a bola em seu campo ofensivo e passou a levar perigo, como aos 16 minutos. Marcos Assunção lançou com capricho para Patrik na direita, mas o meia se apressou: arriscou de primeira e mandou à esquerda do gol defendido pro Julio Cesar. Foi o bastante para tirar o fôlego das duas torcidas. Na verdade, três: também a do Vasco, que abria o placar no Engenhão.


O empate ainda dava o título ao Timão, mas o Palmeiras jogava tranquilo, no campo de ataque - o destino do Brasileirão, naquele momento, estava em suas mãos. Sustos mesmo, entretanto, só foram dois, já nos últimos minutos: um para cada equipe. Aos 40, Cicinho chutou rasteiro e a bola desviou em Leandro Amaro, dentro da pequena área. De terceiro reserva da zaga alviverde, ele quase terminou o ano como herói.

Aos 44, o troco alvinegro: Alessandro fez boa jogada e tocou para Willian. O atacante preferiu cair pedindo pênalti, e Liedson chutou prensado, para fora. E a primeira etapa acabou sem nenhuma finalização certa, mas com a promessa de um segundo tempo ainda mais emocionante.

A CONSAGRAÇÃO!

Dito e feito! A segunda etapa começou como se fosse outro jogo no Pacaembu. O Corinthians, finalmente, mostrava ímpeto de campeão e invertia os papéis do primeiro tempo: marcava bem e atordoava o Verdão no campo de defesa. Mas Valdivia sabia que o ano não foi dos melhores, que devia à sua torcida. Estava determinado a definir o Dérbi. Só não esperava que fosse negativamente...

Aos dois minutos de bola rolando, o Mago dividiu bola com Jorge Henrique e foi imprudente: deixou o braço na cara do atacante adversário. Nessa hora, reclamação não adianta: o meia foi expulso. Ao mesmo tempo, o radinho de pilha avisou: gol de empate do Flamengo no Engenhão. Não adiantava, os deuses do futebol pareciam ter escolhido o novo dono da taça. Prendendo a bola no campo de defesa e cozinhando o resultado, o Corinthians estava ciente disso.

Felipão tentou escalar João Vitor e Fernandão para reequilibrar a partida, já que jogava com um a menos. Com Márcio Araújo na lateral, o Palmeiras passou a sair mais, não sentiu falta de Valdivia. Deola só foi trabalhar aos 19 minutos, quando Liedson fez boa jogada, passou por Gerley e o goleiro afastou no tapa. Mas o Palmeiras cresceu e saiu para o jogo mesmo assim.

Aos 26 minutos, Marcos Assunção cruzou na grande área com perigo, Fernandão desviou de cabeça e bola explodiu na trave. No rebote, Luan tentou o chute e bola vai para fora. Talvez a melhor chance da partida, talvez o que tenha tirado o calmo Wallace do sério. No lance seguinte, o zagueiro improvisado no meio acertou Maikon Leite e levou o vermelho. A esta altura, eram dez contra dez.

Os ânimos ficaram mais exaltados, os jogadores do Corinthians sentiam o título chegando e pareciam desesperados, querendo acelerar o relógio. Um gol bem anulado do Palmeiras, marcado por Henrique, só aumentou a tensão. Mas a torcida já fazia a festa, o grito de "é campeão" era inevitável, o resultado no Engenhão ajudava. Tudo ajudava. Só foi preciso segurar o resultado para confirmar. Uma pena que Jorge Henrique resolveu provocar e a briga começou. Este, era evitpavel...

João Vitor e Castán foram expulsos, Luan e Jorge Henrique trocaram agressões e deram sorte em terminarem a partida no campo. Um pimenta a mais... Foi difícil, sofrido, suado... Realmente, o Corinthians é campeão!

FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 0 X 0 PALMEIRAS
Estádio: Pacaembu, São Paulo (SP)
Data/hora: 4/12/2011 - 17h (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP)
Renda e público: R$ 1.326.367,00 / 36.708 pagantes
Cartões amarelos: Alex, Jorge Henrique, Alessandro, Chicão (COR); Patrik, Leandro Amaro, João Vitor (PAL)
Cartões vermelhos: Wallace, 28'/2ºT e Leandro Castán, 45'/2ºT (COR); Valdivia, 2'/2ºT e João Vitor, 45'/2ºT (PAL)
GOLS: -
CORINTHIANS: Julio Cesar; Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Wallace, Paulinho, Alex, Jorge Henrique (Moradei, 48'/2ºT), Willian (Chicão, 30'/2ºT) e Liedson (Edenílson, 40'/2ºT). Técnico: Tite.
PALMEIRAS: Deola; Cicinho (Maikon Leite, 25'/2ºT), Leandro Amaro, Henrique e Gerley; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Valdivia, Patrik (João Vitor, 8'/2ºT), Luan e Ricardo Bueno (Fernandão, 12'/2ºT). Técnico: Luiz Felipe Scolari.


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